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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Tenho sono. Dói-me os rins. A minha colega de trabalho tem uma cólica renal e tenho de a substituir nos treinos. Estou cheia de alergias (que implica espirros, comichão nos olhos e irritação na garganta). Estou inchada. Discuti com uma amiga. Achei que tinha esquecido o único homem que amei e ele sábado apertou-me a mão e eu tremi toda. O homem que quero continuar a gostar não sei se já me esqueceu. A minha cabeça está uma confusão.
Está um dia lindo lá fora e eu enfiada aqui a trabalhar e pior: a minha vontade é unicamente enfiar-me na cama e dormir para não ter de pensar.

Eu tinha esquecido aquele filho da mãe. Bastou olhar para ele, ele falar para mim, apertar-me a mão e dar-me dois beijos na cara que o meu coração disparou. Como? Se vocês soubessem o que sofri nas mãos dele. O que calei e fingi não ver. O que penei para o esquecer e para ser um assunto arrumado na minha cabeça. E bastou ele falar para mim, tocar na minha mão,... e meti tudo em causa. Voltei a sentir saudades dele. Será que é verdade que não há amor como o primeiro? Oh senhores... não quero voltar ao mesmo. Não posso!

Aiiii!